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sábado, 29 de abril de 2017

O Draft Acabou! E Agora, Ozzie?

Da Casa, por Cleverton Linhares




O Draft 2017 da NFL se encerrou hoje, dia 29 de abril, e para boa parte da torcida a sensação é de que alguma coisa ficou faltando. E de certa forma eles tem razão. Muita gente especulava e torcia para que um wide reciever fosse draftado pelo menos entre as três primeiras rodadas. Esse jogador não veio e o pensamento se voltou para a possibilidade do staff ter encopntrado nas picks mais baixas um daqueles talentos fora dos holofotes que teriam tudo para brilhar na NFL. E mais um vez, a espera foi em vão.

Se de um lado nossa secundária precisava de profundidade e havia a necessidade de um pass rush que funcionasse, do outro lado temos uma linha ofensiva indisciplinada e que não consegue proteger seu quarterback de forma eficiente, além de uma carência no corpo de recebedores, principalmente desde a aposentadoria do WR Steve Smith Sr. Breshad Perriman, uma das grandes esperanças do time, ainda não mostrou para que veio, tornando Dennis Pitta o principal alvo de Joe Flacco. Essa sobrecarga em cima do TE não vem trazendo bons resultados positivos à equipe.

Das novidades para a temporada 2017, apenas o Running Back Danny Woodhead, ex Chargers foi um reforço de peso para o ataque do time, e nomes que se especularam na Free Agency não passaram de especulação, muito por conta do cap limitado dos Ravens.

Parta não dizer que a ofensiva dos Ravens foi completamente ignorada, as escolhas de quinto e sexto rounds procuraram justamente atacar as necessidades da OL: o OG Nico Siragusa, de San Diego e o G/T Jermaine Eluemunor, de Texas A&M. Ambos vem adicionar agilidade e versatilidade ao setor: especula-se que Nico Siragusa entre para a equipe como Center, já Eluemunor pode ser colocado tanto na posição de Guard como RT, posição em que que jogou 9 dos 12 jogos que disputou em seu último ano no College.


Bom, mas ainda é pouco para quem desejava ver um reforço no corpo de recebedores do time de Maryland. Nas entrevistas coletivas concedidas após o primeiro e terceiro dias de Draft, o GM Ozzie Newsome mais uma vez reforçou o discurso repetido logo após as contratações de Tony Jefferson e Danny Woodhead, agora com mais ênfase:

"Nós não terminamos de adquirir jogadores. Antes de jogarmos em Cincinnati, o elenco ainda não está pronto"

Juntando isso às declarações de que as escolhas do Draft foram a dos melhores jogadores disponíveis do momento, alguns levam a crer que o time já tem alguns nomes em mente ainda para buscar no mercado. A possibilidade mais forte é de que Anquan Boldin, ex jogador dos Ravens e que atualmente se aposentou pelo Detroit Lions, poderia voltar para mais uma temporada em seu antigo time. O próprio Boldin já manifestou o desejo de jogar mais uma vez e se aposentar como um Raven.

"(...)Eu acho que para mim - eu sei para mim - Baltimore é o único lugar que eu quero jogar. É o último lugar que vou jogar. Para mim, vou aposentar um corvo, não vou usar outro uniforme." disse o jogador em uma entrevista para o PFF.

Outro nome especulado para a linha ofensiva é de Nick Mangold, que atuou pelo NY Jets e hoje está disponível no mercado. O jogador andou visitando Baltimore e se reuniu com o staff do time, mas não chegaram a um acordo, embora o que se conta é de que as conversas foram bastante produtivas. Mais detalhes dessa notícia, escute o nosso podcast.

Seja como for, só nos resta esperar e aguardar os próximos movimentos até dia 10 de setembro, quando o Baltimore Ravens viaja até Ohio para enfrentar o Cincinnati Bengals. O ditado popular do futebol americano diz que ataques ganham jogos e defesa ganham campeonatos. Então é bom o time começar a se movimentar se quisermos ganhar jogos.


Round 1 (No. 16): CB Humphrey; 
Round 2 (No. 47): OLB Tyus Bowser;
Round 3 (No. 74): DE Chris Wormley; 
Round 3 (No. 78): OLB Tim Williams; 
Round 4 (No. 122): OG Nico Siragusa; 
Round 5 (No. 159): G/T Eluemunor; 
Round 6 (No. 186): DB Chuck Clark;

sexta-feira, 28 de abril de 2017

O Efeito Marlon Humphrey

Da Casa, por Cleverton Linhares



Ontem, dia 28 de abril, foi dado o kickoff para o NFL Draft 2017. Os que acompanham a ocasião sabem como estes dias de escolha em geral são cercado de surpresas em torno das decisões dos times sobre quem draftar ou não, e neste primeiro dos três dias de seleção não foi diferente, inclusive para a nós mesmos.

Com a décima sexta escolha geral na mão, em um movimento controverso, o General Manager do Baltimore Ravens Ozzie Newsome escolheu o CB Marlon Humphrey, de Alabama. A escolha causou barulho entre a torcida, que ficou dividida: alguns reclamaram do fato de Newsome ter deixado de lado o DE Jonathan Allen, e o LB Reuben Foster, ambos também de Alabama e considerados jogadores top 10 da seleção por uma escolha que poderia ter sido feita em picks posteriores. Do outro lado, teve gente que gostou da escolha, pois Humphrey acrescenta valor à secundária do time de Maryland, acostumada com a construção de defesas poderosas.

E o que de fato estaria por trás da escolha do CB?




Antes de tudo, é importante lembrarmos que Humohrey não é um jogador ruim. Em seus dois anos de carreira no College, obteve 81 tackles totais, em 2015 ficou em nono lugar em interceptações (3) e fumbles forçados (2), além de uma interceptação retornada para TD em 2016. Seu principal defeito fica por conta das bolas em profundidade.

Após a escolha, junto com o seu assistente Eric DeCosta e o Head Coach John Harbaugh, ele deu algumas declarações em uma conferência ao vivo. Duas informações, destacadas por Jeff Zrebiec, do Baltimore Sun, são bastante interessantes:




Para ser honesto, eu iria na linha de que a primeira escolha dos Ravens pudesse ser no sentido de escolher um WR. Na mesma coletiva, Ozzie afirma que ninguém imaginava uma corrida tão grande por jogadores dessa posição nas dez primeiras escolhas. De fato, o que se viu nesse miolo foi uma saída bem grande de jogadores que atuam no ataque. Browns, 49ers e Jets foram na contramão dessa tendência inicial, selecionando respectivamente o DE Myles Garrett, o DE Solomon Thomas e o S Jamal Adams. Garret em especial será alguém que enfrentaremos duas vezes ao ano daqui para frente.

De qualquer forma, se no momento ele era o melhor jogador no board do GM dos Ravens, basta saber o quanto ele renderá a partir de setembro. E o teste será bem difícil, já que temos um Cleveland Broiwns se armando fortemente com mais de uma dezena de picks no Draft esse ano e mais um bocado para 2018 garantidas em trades e um rival de divisão com um ataque que dispensa comentários. Cincinnati ainda é uma incógnita, é esperar para ver os resultados.

Seja como for, a nós torcedores não resta muita coisa que não seja torcer para que as escolhas vinguem no time e nos levem a um caminho tranquilo rumo ao Super Bowl LII.

E a você, Marlon Hemphrey e todos os demais calouros selecionados pela benção de Ozzie Newsome: #WelcomeToTheFlock!

Pós rodada 1

Da Casa, por Odilnei Vieira



Contra todas as minhas expectativas,  e contrariando todos os mocks que vi, Ozzie resolveu draftar um Cornerback.

Os WR que queríamos saíram no top 10, o que eu não esperava. Mas todos afirmavam que ainda havia bons defensores disponíveis para nosso time. Jogadores que seriam úteis para nossa franquia.

Alguém afirmou que nossa escolha tem potencial para se tornar um dos grandes da liga. E sem dúvida nossa secundária será fortíssima, garantindo que não vamos sofrer em profundidade como na temporada passada.

Mas a que preço? Se nossa defesa não for reforçada contra o jogo corrido teremos coberto a cabeça e deixado os pés no frio.

Agora os olhos se voltam para Defensive Ends, ou Inside Linebackers, e provevelmente só escolheremos um WR na quinta ou sexta rodada.

Mas é como afirmei ontem: o Draft é um dia de apostas, que podem dar certo ou não.  Analisando o que fez o Bears pra escolher um jogador que provavelmente teria escolhido mesmo sem a troca, fica a sensação de que se nosso GM errou, algumas franquias ontem apostaram bem alto, e o erro deles pode ser maior.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Draft Day, parte 2

Da Casa, por Giba Perez e João Gabriel Gelli



Depois de diversas especulações, finalmente chegou a hora de conhecermos os calouros que farão parte do elenco do Baltimore Ravens na temporada de 2017. Ao longo desse período pré-Draft, o podcast Casa do Corvo realizou diversas análises dos melhores jogadores disponíveis, principais necessidades e os encaixes mais interessantes. Agora, com o evento finalmente em nossa porta, é hora de consolidarmos esta análise. Assim, eu (João Gabirel) começaria passando pelas posições que mais precisam de reforços em nosso elenco. Em seguida, o Giba (Perez) citará alguns atletas para se ficar de olho em cada uma delas e terminaremos expondo quais seriam nossas estratégias para os próximos três dias.

As necessidades:


EDGE


Durante esta offseason, Ozzie Newsome cortou o experiente Elvis Dumervil, deixando apenas Terrell Suggs como pass rusher de produtividade comprovada no elenco do Ravens. Com Matt Judon e Za'Darius Smith sendo os outros dois principais jogadores da função e Suggs já se aproximando do final de sua carreira, é prudente adicionar um ou mais atletas para a posição neste Draft, preparando a passagem de guarda que deve acontecer no curto prazo e deixando os jovens com Suggs como mentor.

WR


Com a aposentadoria de Steve Smith, Joe Flacco perdeu sua principal arma no ataque aéreo. Agora, os melhores recebedores restantes no plantel são Mike Wallace, Breshad Perriman e Michael Campanaro. Wallace é um especialista em rotas em profundidade e usa muito sua velocidade, Perriman também tem agilidade e aceleração acima da média e uma árvore de rotas um pouco mais completa, mas ainda não alcançou seu potencial e parece ter dificuldades de concentração. Enquanto isso, Campanaro não consegue se manter saudável. Dessa forma, selecionar um jogador capaz de mover as correntes, trabalhando pelo meio do campo e servindo como alvo de segurança para Flacco em terceiras descidas é um complemento necessário ao ataque.

OL


A saída de Ricky Wagner para o Lions na free agency e a troca de Jeremy Zuttah para o 49ers deixaram dois buracos na linha ofensiva titular do ano passado nas posições de RT e C. O Draft pode não ser o melhor em termos de bloqueadores, mas é possível encontrar boas opções para atacar estas necessidades, uma vez que o não-draftado e inexperiente Stephane Nembot não parece a solução do lado direito e a posição de center é de suma importância e precisa ser cuidada com atenção.

DL


Uma necessidade inesperada foi a de ter que escolher um novo jogador para a linha defensiva após a troca do DE Timmy Jernigan. Com a posição aberta, existem opções de reposição no elenco e não se trata de uma urgência selecionar um atleta na função, podendo-se esperar um pouco até a parte final do Draft, focando em DE que consigam atuar de maneira disruptiva, principalmente contra o passe, pressionando o quarterback adversário.

LB


Outra surpresa dessa offseason foi a aposentadoria precoce de Zach Orr, que teve uma temporada excelente, sendo escolhido para o segundo time All-Pro. Assim, outro espaço se abriu no time titular, com algumas peças já no elenco podendo disputar o posto. Contudo, selecionar mais um jovem para a posição e apostar em seu desenvolvimento também pode ser uma ideia interessante.


Os prospectos:


EDGE


Para o primeiro round, acredito que o LB de Temple, Haason Reddick, seja o principal candidato neste setor. Podendo alinhar como ILB ao lado do CJ Mosley ou como OLB junto com Suggs/Smith/Judon, Reddick seria uma adição interessante para a defesa de Baltimore. Charles Harris, pass rusher de Missouri, e T.J. Watt, de Wisconsin, também são prospectos que eu gostaria, mas não na 16. Em rounds mais baixos destacaria Tyus Bowser, de Houston, Deashon Hall, de Texas A&M, e Derek Rivers, de Youngstown State.

WR


As escolhas de primeiro round são óbvias: Corey Davis, de Western Michigan, e Mike Williams, de Clemson. Eu, particularmente, gosto mais do Davis. As tapes dele me chamam a atenção e a execução nas rotas é fantástica. Mas acredito que o front office dos Ravens prefira ficar com o Mike Williams na primeira rodada. Em mais para baixo, há outros bons nomes como opção, o principal deles para mim é o WR Chris Godwin, de Penn State. Prospecto mais subestimado dessa classe, Godwin tem talento de primeira rodada e poderia ser titular no Ravens ainda nessa temporada, talvez não na semana 1. Carlos Henderson, de Louisiana Tech, é outro bom valor no segundo dia do draft, que além de acrescentar como recebedor também é um excelente retornador, uma necessidade no Under Armour Performance Center. Amara Darboh, de Michigan, Isaiah Ford, Virginia Tech, e Josh Reynolds, Texas A&M, são outros que eu gostaria de ver no time.

OL


Diferentemente do ano passado, essa está longe de ser a melhor classe da história para jogadores de linha ofensiva. Poucos talentos são confiáveis o suficiente para apostarmos que vão contribuir ainda nesta temporada. Para a primeira rodada, temos algumas opções, mas nenhuma delas mereceria a 16ª escolha: Forrest Lamp, de Western Kentucky, Ryan Ramczyk, Wisconsin, e Cam Robinson, Alabama, são os três melhores atletas de linha desta classe. Uma troca para baixo, ganhando mais picks, para pegar um deles seria a melhor opção. A segunda rodada ainda reserva alguns bons valores, como Antonio Garcia, de Troy, e Taylor Moton, Western Michigan. Os melhores centers poderão estar disponíveis quando estivermos no relógio durante a terceira rodada: Pat Elflein, de Ohio State, e Ethan Pocic, LSU. Eu sou fã do Pocic, apesar o tamanho, ele é veloz e consegue abrir espaços para os corredores, além de proteger bem o QB. Escolheria ele na 78 sem dúvidas, se estiver lá.

DL


Apesar das perdas recentes que tivemos, Lawrence Guy e Timmy Jernigan, acredito que a comissão técnica confia nos (muitos) atletas que temos para o setor já no elenco. Isso não impede que o Ozzie busque um jogador, mas seria entre a 4ª e a 6ª rodada. Ryan Glasgow, de Michigan, é uma boa opção nesse intervalo. Além de ser um bom atleta, o John Harbaugh certamente já tem todas as informações sobre ele e certamente saberá como utilizá-lo. Jarron Jones, de Notre Dame, e Jaleel Johnson, Iowa, também são outras opções.

LB


Não se espantem se o Ozzie escolher o LB Reuben Foster na primeira rodada. Apesar de eu acreditar que o Foster não estará disponível na escolha 16, Newsome adora jogadores de Alabama e o LB é bastante talentoso. Se ele estiver lá, eu ficaria chocado se passasse. A chegada de Reddick numa possível primeira rodada conseguiria suprir essa necessidade, apesar de eu acreditar que ele alinharia mais como OLB do que com ILB. Com Kamalei Correa e Patrick Onwuasor já no elenco, essa é outra posição para buscar uma peça que brigue pela vaga em rodadas mais baixas. Kendell Beckwith, de LSU, é um dos atletas que eu gosto bastante. Alex Anzalone, de Florida, também é um talento interessante para a posição. Gosto muito do Jalen Reeves-Mabin, mas acredito que ele será calouro não-draftado e seria muito bem-vindo dessa forma.


A estratégia:


João Gabriel – O Draft de 2017 tem uma classe notoriamente defensiva, com a secundária e os pass rushers apresentando uma grande profundidade de talentos disponíveis. Já no lado ofensivo, existem bons recebedores e um grupo diverso e grande de RBs, mas a linha ofensiva não possui muitos jogadores de destaque. Assim, para tentar adequar a filosofia de melhor atleta disponível que Ozzie costuma adotar com as necessidades da equipe, o ideal na primeira rodada talvez seja trocar para baixo, caso nenhum dos principais WRs esteja livre ainda, e cair na faixa na qual os melhores bloqueadores devem começar a sair, a partir da vigésima escolha.

Ao longo das três rodadas iniciais serão quatro escolhas, com todas elas entre 78 primeiras do Draft. Combinando isto ao fato de ser um recrutamento profundo, existe a oportunidade de sanar diversas necessidades da equipe no curto prazo. Para isso, a sugestão seria selecionar um recebedor para trabalhar no meio do campo, um pass rusher atlético e acostumado a jogar de OLB em um esquema 3-4, um jogador de linha ofensiva e um cornerback para servir como um projeto para a comissão técnica evoluir aos poucos, sem a pressa de colocar diretamente em campo. Por fim, as escolhas restantes devem ser dedicadas aos melhores jogadores disponíveis, buscando acumular o máximo de talento e potencial para o roster. Caso possível, o ideal seria tentar trazer um RB mais ágil e bom de corridas pelas laterais e jogadores de linha defensiva e um linebacker. Também pode-se pensar em um outro pass rusher ou mais um linha ofensiva, mas estas já serão prioridades menores.

Giba – Com muitas necessidades no elenco e o menor número de picks desde 2010, a estratégia melhor se encaixaria para o Ravens seria fazer um trade down, pegar uma pick de 3ª rodada, e escolher um dos 3 melhores OL ou um dos pass rushers de final de primeira rodada (T.J. Watt/Harris), mas isso depende muito de quem estará disponível no board no momento em que a franquia estiver no relógio. Não ficaria triste em descer algumas posições, ganhar mais uma escolha entre as 3 primeiras rodadas e ainda sair com o T.J. Watt ou Ryan Ramczyk de lambuja. Caso Corey Davis e Mike Williams ainda estejam disponíveis, a melhor opção é pegar um deles (como já disse, prefiro o Davis).

Trocando pra baixo e saindo com T.J. Watt ou Ramczyk, a segunda rodada é hora de olhar para Chris Godwin. Esse será o grande steal desse draft, como foi Michael Thomas para o Saints no ano passado. Inexplicavelmente desvalorizado, Godwin é um talento que pode acrescentar muito ao nosso ataque e se tornar titular rapidamente. Com excelente execução de rotas e boas mãos, Godwin teve produção razoável mesmo enfrentando as melhores universidades do país e tenho quase certeza que será um grande WR a nível profissional.

A terceira rodada é o momento de olhar para a secundária e para a linha ofensiva. Na escolha 74, eu pegaria o melhor DB disponível, quem sabe o Sidney Jones ou Fabian Moreau (dois lesionados que podem cair, apesar de eu não acreditar que estejam tão embaixo). A 78 tem nome e sobrenome: Ethan Pocic. Se estiver disponível eu não pensaria duas vezes. Pocic seria meu C titular pelos próximos anos. Ele preenche os requisitos definidos pelo time para a nova linha ofensiva: grande, forte e ágil. Com a escolha final, a recebida na troca da primeira rodada, seria hora de buscar um pass rusher ou um OT.

Draft Day, parte 1

Da casa, por Odilnei Vieira e Vinicius Montagner



Finalmente, o grande dia. O dia que nos faz aguentar a intertemporada. O dia em que esperamos que a organização que possui o nosso coração nos EUA faça algo para melhorar o time. Ou não. O Draft é, acima de tudo, uma incógnita. Ao contrário do Madden, onde toda escolha de primeira rodada chega para ser titular, e escolhas das demais rodadas precisam de tempo pra se desenvolver, mas invariavelmente se tornam bons jogadores, a vida real nos surpreende, e às vezes nos decepciona. 

Não é segredo que jogadores de rodadas mais baixas se tornaram grandes nomes na liga. E nem que jogadores que todos acreditavam que seriam estrelas acabaram virando grandes decepções. 

E é exatamente por verem os mesmos jogadores com olhos diferentes que às vezes os mock drafts passam longe da realidade.  

Quase todos acreditam que Garret será a primeira escolha. Mas e se não for? E se algum jogador considerado top 10 cair, e sobrar pra #16? Nesse cenário de incertezas, a equipe de editores da Casa do Corvo tenta prever quem será nosso escolhido. Levando em conta, é claro, que poderão ser feitas trocas, para cima ou para baixo, que mudariam todo o cenário. 

Para Odilnei (@odilnei) a escolha ideal seria um WR, deixando para reforçar a defesa nas rodadas seguintes. Dentro disso, os nomes mais fortes são Corey Davis e Mike Williams. São dois jogadores que deverão ter impacto imediato no ataque que os escolher, e é o que Baltimore mais precisa no momento. Nossa secundária, que perdeu muitos jogos temporada passada, se reforçou na Free Agency, e embora a linha defensiva (e ofensiva também) precise sempre de bons jogadores, precisamos de um ataque mais impactante para sonharmos com Play offs. Lembrando que na última temporada tivemos o ataque pra ganhar o jogo em mais de uma ocasião. e o ataque falhou. 

Com Perriman tendo um papel mais ativo, com Wallace ainda aguerrido, e com um bom WR no draft, podemos voltar a conquistar nossa divisão.

Corey Davis, de Western Michigan
Vinicius Montagner (@ViniMontagner) escolhe: WR Corey Davis, Western Michigan Com a aposentadoria de Smith Sr. e a saída de Kaimar Aiken, os Ravens passam a contar principalmente com Mike Wallace e Breshad Perriman, sendo que o primeiro já passa dos 30 anos e Perriman ainda não provou o motivo da franquia escolhe-lo na primeira rodada 2015.

Apesar das outras necessidades no elenco, Wide Receiver se mostra uma posição de maior importância nesse momento, principalmente com os reforços para a defesa que chegaram na free agency e a profundidade de talentos que a classe defensiva desse draft apresenta. Acredito que Mike Williams deve sair antes no draft e o Corey Davis é considerado por muitos analistas como o segundo melhor receiver desse draft, tendo no seu ultimo de college 97 recepções para 1.500 jardas e 19 touchdowns. Adicionará muito como um possession receiver que move as correntes, sendo excelente correndo rotas, além do seu ótimo porte físico, e será um grande alvo para o Flacco na endzone.

Mike Williams, de Clemson
E se ele não estiver disponível? Apesar da extrema ineficiencia do nosso passrush na temporada passada, com 31 sacks (ficamos em 24° na liga, empatados com Rams e Texans) uma escolha de um edge na segunda rodada solucionaria parte do problema, mas acredito que escolher o OT Cam Robinson ou OG Forrest Lamp vai auxiliar muito o ataque esse ano, principalmente no quesito corridas, que o coordenador ofensivo Marty Mornhinweg deve equilibrar mais as chamadas ofensivas já que estará trabalhando com seu playbook desde o inicio, diferente da temporada passada. Com essa escolha aqui e uma possível adição de C Pat Elfein na terceira rodada, ficariamos com uma OL muito sólida para os próximos anos.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Perriman não impedirá os Ravens de draftar um WR na primeira rodada

Da casa, por Odilnei Vieira

Segundo o site oficial, a 16ª escolha poderá ser um Wide Receiver

Breshad Perriman foi a 26ª escolha do Draft de 2015, mas ainda precisa provar que mereceu ser escolhido na primeira rodada.

Nos primeiro 19 anos de existência, Baltimore só selecionou um WR na primeira rodada uma vez, em 2005. Fizeram isso de novo em 2015 usando a 26ª escolha para draftar Breshad Perriman. Será que farão isso de novo apenas dois anos depois? 
Segundo o nosso General Manager Ozzie Newsome isso é possível. Ele afirmou em entrevista que "Se sentirmos que o melhor jogador na 16ª (escolha) é um Wide Receiver, e sentirmos que ele virá para ajudar o Joe (Flacco) e os outros rapazes", a Organização não hesitará em draftar um recebedor.

Muitos Mock Drafts colocaram um WR na escolha dos Ravens, entre Mike Williams, Corey Davis ou John Ross. Parece que a chance de pelo menos um deles chegar no meio da primeira rodada é grande, e todos eles têm potencial para ser o WR #1 que precisamos. 

Como já escrevi neste blog anteriormente, a necessidade de bons jogadores nessa posição é grande, já que Perriman ainda não mostrou seu potencial, e Wallace, embora seja bom, não tem condições de carregar nosso ataque sozinho. Perdemos Smith Sr. para a aposentadoria e Aiken na FA, então realmente precisamos de bons recebedores, e como não deve vir um via FA, o draft é o caminho para reforçar nosso ataque. 

Com isso, só aumenta a incerteza sobre o que Ozzie vai fazer na primeira rodada, e a ideia de que um Pass Rusher era uma unanimidade foi perdendo força, e ninguém mais se surpreenderia se nosso GM mudasse totalmente o alvo.  Qualquer nova notícia traremos para vocês aqui, na Casa do Corvo. Enquanto isso, esperamos...

quinta-feira, 23 de março de 2017

Será que Baltimore vai trocar a 16ª escolha?

Da casa, por Odilnei Girardi Vieira

Fonte: Baltimore Beatdaown
Em tempos de Draft, ou nesses dias que o antecedem, as trocas são comuns entre as franquias. Para selecionar Johnny "Football" Manziel na 22ª posição do draft em 2014, por exemplo, os Browns mandaram a 26ª escolha da primeira rodada e uma de terceira (83ª) para os Eagles. Não que essa tenha sido uma boa escolha, afinal Manziel mais deu trabalho do que trouxe soluções, mas serve para ilustrar o que ocorre às vezes no Draft.
Para alguns especialistas, os prospectos desse ano devem garantir boas escolhas até o fim da terceira rodada, com um alto número de prováveis titulares para a semana #1 da temporada. Com isso, não seria de surpreender, que os Ravens pegassem uma escolha um pouco mais baixa na primeira rodada em troca de um compensação em uma outra rodada.
Como torcedor, aceitaria isso se a escolha compensatória fosse na segunda ou terceira rodada, mas não se fosse da quarta rodada em diante, pois acho que já não pegaríamos jogadores de impacto. É claro que muitos jogadores de rodadas baixas se tornaram pilares para muitos times no passado,  mas creio que nesse caso vale mais escolher um Playmaker na #16.
O que poderia justificar uma troca, seria o time ter a chance de fazer mais uma escolha na segunda ou (mais provável) terceira rodada para suprir nossas necessidades, como WR ou OL.
Quanto à trocas para pegar escolhas acima da #16, podem surgir se Ozzie realmente quiser apostar num jogador que não seja draftado no Top 10, mas não creio que isso ocorra.
De qualquer forma, só nos resta esperar e torcer para que a decisão mais correta seja tomada, e que o time chegue forte para a próxima temporada! 

segunda-feira, 13 de março de 2017

Baltimore Ravens 7-round Mock Draft

Da Casa, por Giba Perez

Fonte: Fansided


A pré-temporada segue a todo vapor em Baltimore. Tentando prever o que pode acontecer no draft, fica aqui meu 7-round mock draft!

sexta-feira, 10 de março de 2017

Por trás de Brandon Williams

Da Casa, por Cleverton Linhares




Este era um nome muito desejado pela torcida desde que foi anunciado como free agent irrestrito! O GM assistente Eric DeCosta havia declarado que sua renovação para o elenco na temporada 2017 era prioridade. O jogador declarou que ficaria onde se sentisse mais confortável, pois dinheiro não era o mais importante. Ele é um dos nomes mais respeitados em sua posição, em um time onde a defesa é o seu fator mais fundamental.

Os Ravens na Free Agency

Da Casa, por Odilnei Vieira


Já estávamos preparados, como torcedores de um time com pouco Cap pra gastar, para perdermos jogadores e não trazer ninguém. Perdemos o melhor Fullback da liga (Kyle Juszczyk), e um dos melhores Tackles (Rick Wagner). Ainda podemos perder um bom WR (Kamar Aiken).

quinta-feira, 2 de março de 2017

Os Ravens podem ir para os Playoffs?

Da casa, por Cleverton Linhares




Todo final de temporada e offseason eu gosto de fazer aquele típico truque de adivinhação baseada nos adversários dos Ravens e seu retrospecto na temporada anterior para imaginar como será o desempenho da temporada seguinte. Óbvio que, se tratando de NFL, tudo é possível e a possibilidade de acerto é bem baixa. Eu mesmo não apostava de forma alguma em uma vitória do Oakland Raiders ano passado, muito menos esperava que tivessem um desempenho tão surpreendente durante toda a temporada.

quarta-feira, 1 de março de 2017

O Combine vem aí

Da Casa, por Odilnei Vieira

Myles Garret, provável Primeira Escolha do Draft 2017
O Combine da NFL é uma chance para jovens jogadores demonstrarem seu potencial, ou confirmar o potencial que demonstraram nas suas carreiras universitárias

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

O que vem no Draft?

Da Casa, por Odilnei Vieira 

 

Fonte: O Tempo

Inter temporada, ainda não chegamos no período da Free Agency, então só nos resta especular o que vem no draft. A imprensa norte americana já começa a trazer as simulações da próxima seleção.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Garçon servindo os Ravens?

Da casa, por Cleverton Linhares


Fonte: Pierre Garçon 88

Ele foi a sexta escolha no draft de 2008 pelo Indianapolis Colts, e está indo atualmente para décima temporada como jogador da NFL. Na temporada 2016, jogando agora como wide recevier do Washington Redskins, atingiu sua quarta maior média de jardas percorridas por recepção na carreira por recepção, com números que superam Mike Wallace e Steve Smith Sr. um jogador durável e de confiança. Esses são os números de Pierre Garçon, que vem servindo o time da capital desde 2012.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Precisamos de Wide Receivers!

Da Casa, por Odilnei G. Vieira


Fonte: Baltimore Sun

Com a aposentadoria de Steve Smith Sr. e a possível saída de Kamar Aiken na Free Agency, nosso time precisa mais do que nunca buscar alvos para Joe Flacco. As possibilidades no elenco são limitadas, já que Campanaro e companhia parecem não dar conta do recado, e Perriman ainda não justificou ter sido a escolha de primeira rodada no penúltimo Draft. Para complicar, o sempre confiável TE Dennis Pitta também parece estar no fim de sua carreira.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Precisamos conversar sobre a AFC! De novo...



Agora é oficial: o colecionador de anéis Tom Brady está indo pra Houston buscar mais um pra coleção no Super Bowl LI. Para isso, ele terá que passar por cima do Atlanta Falcons, o time mais regular dessa temporada, a equipe de Matt Ryan e seu bonde de recebedores.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O outro Lombardi que aprendemos a gostar

Créditos: Matthew Emmons | Fonte: USA Today Sports


Todo mundo que aprendeu a gostar desse esporte maravilhoso chamado futebol americano, em algum momento da vida quis mostrar, ou talvez doutrinar, como diria um grande poeta, amigos, família ou colegas de trabalho, faculdade, escola e etc. o quão legal e fabuloso é esse jogo. Eu mesmo já convenci um amigo e meu ex-chefe (mas não por isso menos amigo). Hoje um é torcedor dos Packers e o outro dos Seahawks respectivamente.

O legal disso é ver que um esporte cujo qual tanto se lutou para conseguir um espaço entre o nosso povo apaixonado pela bola redonda, e aqui ficam os meus eternos agradecimentos a Walter Silva e Luciano do Valle, pioneiros na transmissão da NFL e do College, vem crescendo e conquistando o gosto dos brasileiros ano após ano.


Fonte:Portal R7


E por consequência disso, se em 2009 perdemos um Lombardi muito querido por nós - muito disso por parte de nossos pais que adoravam os programas do tio Sílvio - um outro vem conquistando a admiração, o carinho e, porque não, a cobiça de muita gente, causando comoção e lotando espaços onde esteve.

Pois é, eu não fui! Infelizmente! Tive que me contentar com lives, fotos e as matérias publicadas depois a respeito da exposição de Vince Lombardi em São Paulo. Agora, se eu não tive o encanto de ver o troféu do Sper Bowl ao vivo, bem de pertinho, eu tive o encanto de notar quanta gente esteve presente!

Como alguém que acompanha o esporte desde 2009  por conta do irmão, notar o quanto o futebol americano vem conquistando adeptos e torcedores fiéis pouco a pouco traz uma satisfação muito grande, tanto pelo fato de pertencer a uma comunidade que só aumenta - o que atesta da veracidade da assertiva que nós fãs não cansamos de proclamar: esse esporte é maravilhoso - quanto pela sensação de perceber que aos poucos o brasileiro vem se abrindo para coisas novas.

Fonte: Diário de Pernambuco

Meu desejo é que Vince Lombardi continue atraindo mais adeptos, mas sem que a galera perca o espírito de camaradagem  e fraternidade criado e alimentado por todos aqueles que fizeram o possível para que o Futebol Americano fosse o que é hoje. E claro, que Vince não venha sozinho: México e Inglaterra volta e meia tem o gosto de ter um jogo em suas terras, estamos esperando a NFL colocar de vez seus pezinhos aqui!

E sobre esse espírito de camaradagem, esse texto da Liga dos 32, escrito por  Gabriel Plat traduz muito bem o sentimento de todos nós que já temos um certo tempo de estrada acompanhando as competições!

Venha mais vezes para cá, Lombardi! Você será sempre bem vindo aqui!

Fonte: Globo Esporte  
VOCÊ que foi ver o troféu, COMENTE sua experiência e FAÇA A CASA DO CORVO MORRER DE INVEJA!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Talvez não merecessemos mesmo o troféu do Norte

Da casa

Fonte: wpxi.com


O dia de natal ontem não foi tão feliz quanto gostaríamos. Torcemos o máximo que pudemos, e por pelo menos dois quartos nos deixaram sonhar com uma chance de conquistar a vaga na pós temporada. Mas contra fatos, não há argumentos: eles se saíram melhores ontem dentro do pote de mostarda e, por fim, o Pittsburgh Steelers garantiu o título da AFC North e sua vaga nos playoffs como seed 3.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Os Dolphins Venceram! E Agora?

Da casa


Fonte: PhinPhanatic.com


Pois é, torcedor amigo! Fizemos o que podiamos: torcemos, rezamos, fizemos figa, nos tornamos torcedores dos Bills desde criança e secamos os golfinhos até só restar pele e osso! Mas o destino, assim como o mago, é implacável! E como eu costumo dizer, a coisa para os Ravens tem sempre que ser sofrida: um Field Goal nos minutos finais da prorrogação no New Era Field deixou o Miami Dolphins mais perto da vaga nos playoffs e selou nosso destino para o Heinz Field amanhã!

Para você que está chegando agora e ainda não entendeu como a coisa funciona, eu deixo a análise das meninas do NFL de Bolsa, que descreve perfeitamente qual era a situação de Baltimore antes do jogo decisivo entre Dolphins e Bills, além de uma análise da campanha doso nossos próximos adversários: Pittsburgh Steelers e Cincinatti Bengals! O jabá de hoje é por conta da casa, meninas!




Miami Dolphins (9-5) precisa perder seus dois últimos jogos, esse sábado contra o Buffalo Bills (7-7) em Buffalo, e na semana 17, em casa, contra o New England Patriots (12-2). Uma vitória em qualquer um dos jogos dos Dolphins eliminaria os Ravens da vaga de wild card. Os Ravens já poderão saber se estão eliminados assim que acabar o jogo contra os Steelers nesse domingo, já que os Dolphins jogam no sábado.

O Denver Broncos (8-6) precisa perder um de seus dois jogos finais. Os Broncos jogam contra o Kansas City no Arrowhead Stadium na noite de natal, e terminam a temporada em casa, contra o Oakland Raiders. Se Broncos e Ravens terminarem 9-7, os Ravens ficariam com a última vaga de wild card, porque teriam uma melhor performance na conferência.

Por último, temos o Houston Texans (8-6) e o Tennessee Titans (8-6) pela AFC Sul. Eles jogam um contra o outro na semana 17, o que significa que o time que não ganhar a divisão, corre o risco de perder a vaga de wild card, pois os Ravens, nos critérios de desempate, também possuem um desempenho melhor na conferência do que os Titans.


Texto original: NFL de bolsa


A partir de agora, não existe espaço para derrota pois, um próximo tropeço e a vaga do Wild Card que tanto estamos buscando já tem endereço certo em Miami! Em um outro texto publicado essa semana, e que você pode conferir aqui, eu trouxe a análise fria dos números da maior rivalidade da AFC North que, apesar de não serem lá muito favoráveis a nós em sua maioria, ainda nos reserva um pouco de esperança, destacando que os Ravens não perdem para Pittsburgh já faz um bom tempo!

Fonte:esporte.ig.com.br

Nossa esperança: a quinta maior defesa da NFL nesta temporada precisa quebrar o entrosamento de Big Ben com Antonio Brown e LeVeon Bell! Fizemos isso em casa, agora é hora de mostrar que podemos contrariar as estatísticas e trazer uma vitória fora de casa para manter a chama da pós temporada a cesa!

Além disso, Joe Flacco precisa virar a chave dos playoffs  A PARTIR DE AGORA! Quem acompanha regularmente os jogos dos Ravens - eu particularmente faço isso desde o Super Bowl XLVII - sabe que esse quarterback consegue mudar completamente de postura quando o jogo se torna decisivo. Por mais que o time por completo talvez não brilhe, ele consegue se destacar e jogar o que não jogou a temporada regular inteira!

O que eu quero dizer, torcedor amigo, é que a hora de mostrar serviço chegou, se é que já não passou da hora! Nada de ficar escutando Enya no capacete  ou dar motivo para as zebras fazerem chover flanelas em campo, como já aconteceu em vários jogos e que atrapalhou muito a vida do time, aqui é um jogo que vale tanto quanto um de playoff, é hora de jogar pra valer

IS TIME TO PLAY LIKE A RAVEN!